O termo “low cost” continua a ser associado a uma diversidade de companhias aéreas, sobretudo pelas piores razões.
No dia 27 de Agosto, um avião da Thomas Cook Airlines que seguia para o arquipélago das Canárias aterrou por precaução em Faro, após o piloto ter verificado problemas num motor. Alguns meios de imprensa referiram que a companhia era “low cost”.
A Thomas Cook é uma “charter”, parte integrante do grupo de turismo fundado em 1841.
Aterragens inesperadas em Faro já ocorreram com aviões da BMIbaby e Jet2, estas sim marcas conhecidas do domínio “low cost” ou “low fare”.
pois, mas os nossos caros “grunhos” portugueses que se intitulam km jornalistas tudo que nao seja TAP é lowcost..tudo k n seja TAP n é seguro, tudo k n seja TAP é uma merda. Exemplo disso é darem tempo de antena a uma pessoa sem qualquer tipo de educação, nível e inteligência, o caro comandante que foi falar à sic notícias, ao dizer que a SpanAir é lowcost, quando esta até tem preços alguns mais caros que a Tap. Mas como n é Tap..é merda e cai
PS: desculpem a minha linguagem.
Apoiado a 100% 😉
O comandante esqueçeu-se do acidente da tap:
“Funchal, Madeira. Boeing 727 despenha-se na aterragem com 164 pessoas a bordo, 131 das quais morreram”
Quanto a ryanair só encontrei incidentes.
Posso estar enganado, é favor de corrigir caso esteja engando. Obrigado
anonimo: apoiado a 100%. nem acrescento mais nada… jornalistas tugas… (nem todos)
É verdade sim jackslater. O pior que já aconteceu a um avião da Ryanair foi fogo num motor à aterragem, mas não houve vitimas mortais.
É verdade que a maioria das pessoas não parece perceber a diferença entre Low Cost e Charter.
As Low Cost vendem maioritariamente os seus bilhetes de avião através da Internet, no seu website a preços baixos/acessíveis, com rotas regulares e constantes.
Exemplos: Easyjet, Ryanair.
As companhias charter vendem maioritariamente os seus bilhetes através de operadores turísticos em pacotes de viagem, que incluem voo, transfers, estadia, etc, com voos pouco regulares, normalmente 1 ou 2 vezes por semana.
Exemplos: Thomas Cook, First Choice.
Companhias como as de bandeira; pertencentes de alianças internationais (incluindo Spanair), que efectuam acordos com possibilidade de inumeros voos de ligação para o mundo inteiro e efectuam full-service não tem nada a ver com Low Cost ou Charter, mesmo que possam praticar alguns preços baixos ou oferecer pacotes de viagem.
Finalmente alguem ensina alguma coisa neste sitio!
Boa ..estou mesmo feliz por estares aqui!
abraço
isa
Gostava de chamar à atenção que a Thomas Cook e First Choice, entre tantas outras… Além dos acordos com operadores de turismo TAMBÉM disponibilizam os seus bilhetes para venda ao público no próprio site.
Aqui reside a diferença nas “nossas” companhias charter (white) – no outro dia tentei comprar uma passagem para Natal (via agencia, claro): custava os olhos da cara!!!
O próprio pacote, para além das passagens, incluia 7 noites em hotel, era bem mais barato!!!
Estou farto desta chulice!!!
… E depois vem queixar-se que a procura está a diminuir…
Tens razão JaVo2004. Tambem dá para comprar o pacote no próprio site, por isso é que disse apenas “maioritariamente”. No aeroporto de Faro, num voo com 200 passageiros, cerca de 185/190 tem os bilhetes das agencias.
A spanair está “associada” ao grupo da StarAliance.
Coisa curiosa não terem até hoje associado esse facto à es(TAP)ê.
A
Rui
PS. Digo “es(TAP)ê” devido aos resultados das eleições hoje em Angola, nas quais a “blogosfera” aguardava uma margem do MPLA igual a 80%.
É claro que se aguardam os resultados da visita do Sócrates a Luanda, assim como os negócios que foram previamente acordados.
trabalho no aeroporto low cost nunca meu deus se soubessem a segurança e como as chaves de fenda do chines.