Este artigo resulta de uma colaboração especial com o Todo Low Cost, blogue espanhol sobre aviação baixo custo. Recentemente, os seus leitores ficaram a saber mais a importância destas companhias em Portugal, com a publicação de um artigo sobre o tráfego total em 2009.
1. Combinar voos low cost + voos regulares
Geralmente, quando se quer viajar para determinada cidade procuramos
voos directos para o destino. Há um truque que consiste em fazer uma
escala noutra cidade. Se queremos voar de Barcelona para o México,
podemos economizar muito dinheiro através da compra de um voo low cost
de Barcelona para Madrid e voando depois de Madrid em regular para a
Cidade do México.
2. Ida e volta numa companhia diferente
Se passar um longo fim-de-semana em Londres ou Paris, cidades em que
operam várias companhias de baixo custo, podemos economizar comprando
o voo de ida com uma companhia e voltar com outra. Esteja atento às
oportunidades.
3. Reserve com antecedência
Quanto mais cedo comprar, mais barato fica a
sua viagem. Experimente reservar com três meses de antecedência. Se já
sabe onde quer viajar, não deixe a compra para dias ou semanas antes
do voo. Os preços mudam dependendo da procura e com o aproximar da
data.
4. Época baixa, preços económicos
Os voos mais baratos encontram-se fora dos meses de calor ou férias da
maioria dos trabalhadores.
Os 3 meses para a Ryanair talvez sejam demasiados. 2 meses penso ser o ideal de maneira a apanhar as promoções. Por vezes com 3 meses também se apanham, mas é mais comum com 2 meses…
[…] em easyJet estreia hoje Lisboa – Roma (Fiumicino) e Porto – Londres (Gatwick)JonPest em 4 recomendações antes de comprar voos baratosAntónio em Ryanair lança 1 Milhão de lugares a €5Català em Voos low cost para BarcelonaCatalà […]
Nao concordo inteiramente com a 1a recomendacao, pelo seguinte:
Na ida, caso o primeiro vôo, em Low Cost, seja adiado (on cancelado com substituicao no dia seguinte), tornando impossivel apanhar o vôo seguinte efectuado em linha aérea regular (potencialmente caro, especialmente se fôr intercontinental), poderá levar à perda total do vôo regular, uma vez que este poderá não ser passível de alterações, especialmente se corresponder a uma tarifa promocional ou com condições específicas.
Ora, caso a primeira ligação fosse assegurada pela mesma empresa regular do vôo mais longo, a ligação estava assegurada, nem que fosse noutro vôo.
é verdade que isto á só uma possibilidade, mas penso que é também um risco a ter em conta.