Luiz Mór, administrador da TAP, foi o convidado do programa Tudo é Economia, da TSF e Dinheiro vivo deste fim-de-semana.
Parte da conversa versou sobre a companhia que administra e a concorrência das low cost. Germanwings, Vueling, Transavia e easyJet foram abordadas bem como a Ryanair e os seus modelo de apoios, o facto de dominar o tráfego no Porto e de ter voos domésticos, o crescimento em Lisboa, etc.
Para ouvir aqui a partir do minuto 11.20.
Este senhor da TAL (Transportes Aéreos de Lisboa) que se deixe de tretas e que abandone o AFSC de vez para que outras companhias possam lá entrar e realmente apostar em novas rotas.
Claro que este senhor não se preocupa, enquanto estiver sobre a alçada do estado, está tudo garantido!
Alguém podia “traduzir” o que este senhor disse…a TAP é brasileira (presidente e vice brasileiros).
Em suma, não disse nada de especial, apenas que ganha mais de 100 mil euros/mês, é o que importa, a TAP fica para segundo plano.
Ricardo, Bruno e Nelson, não vale a pena tentarem destruír a TAP e muito menos difamar os seus gestores e colaboradores e denegrir a sua imagem e a qualidade do seu serviço. Contra factos, não há argumentos.
Quanto mais o fizerem, mais a TAP terá sucesso. Mais passageiros, maior reconhecimento, mais rotas, mais lucro.
Cada cidade tem o que merece e o que pode pagar. É muito simples.
O resto é conversa.
Isabel Gamacho, constatar factos não é denegrir a imagem de ninguém.
Essa conversa deve ser remetida para os 14 sindicatos da TAP.
Quanto à qualidade da TAP, evite só utilizar a TAP, abra os horizontes e experimente qualquer companhia do Golfo para ter uma real noção da palavra qualidade adjudicada ao transporte aéreo.
A TAP que se preocupe em trocar as carroças com asas!
Não se esqueça que o crescimento da TAP é sustentado num serviço cada vez mais “low cost”. Na Alemanha a TAP é vendida aos Turistas como uma companhia “Low Cost”, 19.99 euros.
Bruno, mas quem lhe disse que eu só utilizo a TAP? Lamento, mas o seu discurso é típico de uma geração que acha que tudo sabe e que já nada tem a aprender, o que, como sabemos, está bem longe da verdade.
Se a TAP é vendida ou não como low-cost na Alemanha, também a esayJet, por exemplo, é agora vendida em Portugal como Business airline, ou seja, tudo isso é irrelevante, quando olhamos para o que a TAP oferece (ligações longo-curso, acordos Interline, etc.), comparado com as low-cost.
Há lugar para todas, mas para sobreviverem têm que ter práticas decentes e um posicionamento adequado, sem recorrer à difamação e à custa da tentativa, repito, tentativa de denegrir a imagem da concorrência.
As low-cost que se preocupem mesmo em transportar passageiros como seres humanos e não como gado em carroças!
Isabel, quem tenta sistematicamente denegrir a imagem das “low cost” é a sua TAP, quer por via de campanhas publicitárias “na sua maioria falsas” quer por via de discursos dúbios baseados em clichés que já não existem.
Que conversa é essa dos serviços? Ligações longo-curso, acordos Interline, de certeza que já ouviu falar da Vueling, Germanwings e tantas outras que oferecem exactamente as mesmas condições.
A TAP na Europa presta um serviço “low cost” em carroças velhas. A concorrência não alugou 2 Airbus em segunda mão! Não confunda as coisas, as vezes temos que nos resignar as evidencias. Mais de 600 aviões novos vão chegar as principais low cost Europeias até 2017, quantos vão chegar à TAP? ZERO. Com sorte se o dono ESTADO deixar, podem alugar mais uma ou duas carroças em segunda mão. Já a vergonhosa frota da Portugalia espelha bem deplorável nível de serviço que a TAP consegue prestar aos seus passageiros.
Só gostava de saber em que “low-cost” é que a Isabel foi transportada como gado e qual a carroça utilizada.
Bruno,
Repito e reafirmo tudo o que atrás escrevi e que você não leu. E mais uma vez lhe digo que o seu comportamento e atitude. é típico de um fedelho arrogante e idiota, que nada sabe da vida e nada sabe de nada e julga que tudo sabe de tudo. Se o Sérgio quiser apagar o meu comentário, go ahead, é-me indiferente.
É por essas e outras que depois as empresas, com base na crise, só pagam ordenados baixos e com contratos precários. O q
Bruno,
Repito e reafirmo tudo o que atrás escrevi e que você não leu. E mais uma vez lhe digo que o seu comportamento e atitude. é típico de um fedelho arrogante e idiota, que nada sabe da vida e nada sabe de nada e julga que tudo sabe de tudo. Se o Sérgio quiser apagar o meu comentário, go ahead, é-me indiferente.
É por essas e outras que depois as empresas, com base na crise, só pagam ordenados baixos e com contratos precários. O que deve ser complicado, para quem muitos filmes americanos, julga que sabe tudo e pensa que vai logo entrar a mandar e a ganhar 5000 euros/mês.
Quer comparar as low-cost à TAP ou a outras grandes companhias europeias? E sim meu caro, já voei em várias low-cost e posso-lhe dizer qur gostey da easyJet e da Vueling. Ryanair detestei. E não, a Vueling, Germanwings e outras, não oferecem exactamente o mesmo serviço que a TAP. Ou melhor, nem vale a pena comparar.
Este conversa termina aqui e agora, porque nem me vou dar ao trabalho de ler mais. É assim que se tratam criancinhas mal educadas e quem a vida ainda vai ensinar muitas lições. Ponto final parágrafo!
Pois é Isabel, quando não existem mais argumentos o desfecho é sempre o mesmo. A Vueling e a GermanWings são companhias de baixo custo que oferecem programas de fidelização, embarque prioritário, revistas e jornais, snack (nas tarifas contratadas) voos de conexão longo curso, Iberia no caso da Vueling e Lufthansa no caso da GermanWings. Durante décadas tiveram o monopólio e cobravam aquilo que queriam, com a entrada das companhias de baixo custo os preços baixaram nalgumas rotas 80%. Acabou-se a mama.
Estão sempre a apregoar que as low-cost não preocupam mas estão sempre a criticar. Vamos ver quando a Ryanair basear oito aviões em Lisboa e a Emirates começar a operar voos para o Brasil a partir de Lisboa, se o discurso arrogante da TAP continua.
Caro Bruno,
A Vueling foi comprada pela British Airways, para alimentar as rotas de longo-curso.
A Ryanair até pode basear 20 aviões em Lisboa (não o fará porque Lisboa é ‘pobre’), que nada alterará.
Quem é arrogante é a Ryanair, que tem a lata de insultar a TAP e outras. Vamos ver quanto tempo durará!!!
Os dias das taxas reduzidas para low-cost, em aeroportos principais como o de Lisboa, para as low-cost, têm os dias contados. A mama está a acabar. Depois vamos ver como é.
Emirates a voar de Lisboa para o Brasil? Fora de questão. E neste ponto, falo com total conhecimento de causa.
Tenho que concordar com a Isabel. Você deve ser um miúdo com a mania que sabe tudo, mas que nada sabe e tem muito que apreder na vida.